Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Amor. Não mais queria escrever sobe amor. As suas ideias perdidas, os seus ardis perigosos. Aquela dor que não dói, ar que não se respira e fraqueja. O coração que passa de mão em mão. E cai. As palavras doces, o mel derramado. Os gritos, o prazer e o desgosto.
Poisou o lápis. Não mais queria escrever sobre amor. Não mais amor a lápis. Agora, decidira, era a caneta. Desamor vivido. Amor perdido, até alguém o tomar. E o escrever. A tinta permanente.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.