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Fechasse ela os olhos e veria mundo. De pálpebras levantadas não vê como deve. Os olhos perdem-se, os pensamentos confundem-se.
Suspirou.
Bebeu mais um gole do amargo café e desejou que as insónias. Olhos abertos em mente cansada.
Ou, então, que nunca adormecesse ou, melhor, que não se deixasse dormir - nunca. Não mais. Outra vez.
Um sabor amargo – café? – tomou-lhe e boca, descendo, depois, peito abaixo. Coração.
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