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Chimamanda Ngozi Adichie

por Marina Ricardo, em 03.05.14

Não sei bem quando me tornei uma feminista. Talvez tenha sido quando tomei consciência de mim como pessoa com opinião e vontade.  Vontade. Vontades e direitos. Assim como deveres que são comuns. Tal como direitos iguais a todos.

Em teoria, todos são iguais, todos têm acesso às mesmas coisas, às mesmas oportunidades, independentemente do sexo.

Mas, por se ser mulher, muitas vezes, muitas portas se fecham. Já vi muitas mulheres entrarem pela janela. Ou, então se içarem por cordas para vingarem, para chegarem ao mesmo patamar a

Onde os homens se instalaram. Homens esses a quem as portas se abriram, ou melhor, para quem as portas foram abertas.

Desde sempre lutamos mais, tivemos de o fazer. Acumulamos funções, arregaçamos as mangas.

Descobri a Chimamanda Ngozi Adichie inevitavelmente por causa da Beyoncé. Outra feminista, outra que já vi entrar por janelas, sem medo de ser rotulada.

Até ao dia em que as mulheres forem educadas com princípios diferentes dos homens, as mulheres vão ser vistas de forma diferente. Enquanto as mulheres forem educadas para viverem em função dos homens e à sua mercê vamos continuar a viver assim. Somos diferentes - sim, mas, temos o mesmo direito a iguais oportunidades.

Cabe a cada um de nós ser feminista. Sempre e independentemente do sexo. Vejam o vídeo abaixo e, tal como eu, abanem a cabeça em concordância durante os trinta minutos mais bem passados dos últimos tempos.

 

 

publicado às 22:27


1 comentário

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De Carolinaa a 06.05.2014 às 21:57

*Clap, clap, clap* e eu podia ficar aqui a noite toda a aplaudir a ti e à Chimamanda.

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