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É o mar em que me deito, á noite, na esperança de não acordar.
São os fantasmas que me beijam a pele, as ondas turvas que me acariciam o corpo.
São as trevas que fujo com sol alto. São as letras por escrever que carrego ao peito.
São as noites que passo em claro, deitada a teu lado, enquanto fujo de tudo o que não quero sentir.
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