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És o som das palvras que calo. O vento por entre os passos que não dou.
O espaço livre da minha cama. o escuro no meu peito.
És a estrela cadente. O muro a meio do caminho.
És a diferança entre as partes que se somam enquanto eu me divido.
És a dor no corte da pele fina que rasgas com os dentes.
És o tempo. O tempo que me mata de espera.
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