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Procuro-te sempre em cada nascer e pôr do sol.
Em cada mão: dedos desconhecidos e com anéis grandes.
Procuro-te em vozes alheias. Meigas e altas. Num tom que nunca será o teu. Em risos desconhecidos e em estranhos.
Procuro-te por entre as nuvens. Em cada pingo de chuva. Em cada sopro do vento que me desperteia o cabelo.
Procuro-te sempre. Acho-te quase sempre. Sentado ao meu peito. Entrelaçado no meu dedo, com as tuas iniciais.
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