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Não me faças perguntas.
Não sei responder.
Tenho tanta carta por escrever para te pôr em dia. Para te pôr a par das vidas que tenho deixado por viver.
Anda. Não me faças perguntas. Abraça-me o corpo frio e a alma morna. Faz casa no meu regaço. Podemos escrever a história juntos.
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