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As sardas desenham constelações nas tuas bochechas. Universos inteiros
de estrelas cadentes dançam , na tua cara quando te ris à gargalhada.
E, eu, comum mundano, vivo impaciente, enquanto, de mãos trémulas, tento alcançar a via láctea que te rola dos olhos sempre que choras quase sem te dares conta, nestas noites de fevereiro.
O tempo arrefece. As supernovas explodem. Novos planetas dançam com os anéis dos teus dedos.
E eu estou a anos luz de te apanhar, noite estrelada.
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