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Paris foi um sonho rápido e delicioso.
Foi em família. A primeira vez que os meus pais andaram de avião. A primeira vez que conseguimos viajar juntos. A primeira vez de tantas outras coisas – todas boas.
Ficamos um loft emprestado por familiares. Um espaço pequeno e perfeito perto do Jardim do Luxemburgo.
Andamos muito. Tiramos milhares de fotos. E comi. Sinto que fui a Paris comer. Crepes. Macarrons. Croissants. Baguete.
Acima de tudo ir a Paris foi celebrar. O estar viva. A família. Foi o respirar de que tanto precisava.
Voltei cheia de vontade de regressar.
Merci, Paris. Merci.
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