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- Porque não escreves? – perguntou ele, poisando-lhe a mão quente no ombro.
Tira-me a mão do ombro, estás e enervar-me. Não quero escrever. Não quero me doa mais nada. Sabes lá o que está por detrás dos meus olhos. Sabes lá o que me diz a minha cabeça quando tenho a boca calada.
Larga-me. Deixa-me estar. Não me faças pensar. Não me digas para escrever. Já tenho o peito em chamas não quero sangrar-me mais. Não quero escrever. Não tenho mais nada para dizer.
Tira-me a mão do ombro, estás e enervar-me. Larga-me. Deixa-me estar. Não me faças pensar. Não quero escrever.
Sabes lá de mim….
- Mais logo, agora não quero – respondeu sacudindo-lhe a mão com um abanão de ombro.
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