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Amarra-te a quem puderes. Viver é isso mesmo. Laços e nós cegos , laçadas largas e estreitas. Fios de pesca e malhas grossas. Linhas e teias .
Mas, a alma não a amarres a ninguém. Deixa-a solta. Mostra-a sempre, mas não a trespasses com fios e cordas.
A alma nasceu para viver sem rédeas: selvagem.
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