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"A star is born". Vão ao cinema, vão...!!! Tão bom, tao bom...
Parva.....
Sempre que arranjo tempo para ir ver uma comédia desejo que seja tão boa como o Bridemaids.
Nunca é. Mas, rio-me e esqueço o trabalho. Vale a pena.
(E, finalmente um filme sobre um tema que eu achava que dominava - ser solteira, e eis que ser solteira em Nova Iorque é outra coisa... E, acho muito mal este filme me ter dado uma vontade (ainda maior!) de apanhar um avião e ir para a Big Apple...).
Ontem fui ver Hunger Games.
Não sei se foi por estar tão imensamente cansada, mas, dei por mim a chorar rios enquanto umas miúdas se riam a meu lado (não tivesse eu amor às sapatilhas novas, tinha feito umas valentes nodoas negras em caras alheias)
O paralelismo entre certas cenas (principalmente as de guerra), e a realidade são tão estupidamente atuais e reais. Assustadoras. Aterradoras.
Gostei muito do filme. Não gosto de pensar naquelas imagens como sendo o mundo em que vivo. Mas, de um modo muito cru e doloroso, são aquelas muitas das imagens do mundo em que vivo.
Fui ver Insurgente.
São livros assim que me fazem amar a escrita. Amar os sentimentos que a escrita me transmite.
Por muitos livros que leia, a Tris será sempre das minhas heroínas favoritas.
Por ser verdadeira. Por ser fraca e tão forte. E por, às vezes eu me sentir assim: tão fraca quando quero ser forte.
Depois, se há coisa nesta vida que me lava a alma é aquela sensação de união e liberdade que sentimos em alguns filmes. Este é um deles.
Em 2015 já não devíamos de falar em direitos da mulher. Devíamos falar em direitos humanos e esses mesmos direitos deviam ser iguais para todos (o mesmo vale para as ditas minorias (que são, quase sempre maiorias) como os negros ou as crianças).
Direitos humanos deviam ser para todos os humanos.
Mas, como ainda estamos em 2015 são momentos destes que ((já) fazem a diferença.
(Também houve tempo para se falar em outras minorias, cada vez maiores, como os doentes de esclerose lateral amiotrófica e de alzheimer. Alertar consciências. É muito disso que precisamos.)
(E, se querem que fale dos vestidos dos óscares, casava-me já, e sem pensar em quem é o noivo, com o vestido que a J-Lo usou. I say yes to the dress!)
Gosto de livros do fantástico. Trilogias futuristas e quase sempre irreais.
Gosto de livros de adolescente. De livros cheios de mensagens camufladas por ideias fantasiosas.
Claro que gosto de romances e livros de viagens. São lituras leves e apetecíveis. Mas, se me der a escolher, vou sempre chegar a casa com um livro de fantasia.
Na era atual, na conjetura atual, fazem cada vez mais sentido livros do género. Obras que podem pecar nas letras, mas, nunca falham a mensagem.
Os jogos da fome é assim. Revolta. Necessidade de mais e melhor. Governos correptos, povos pobres e famintos. Cada vez é mais assim, mais do mesmo. Começamos a ver, aos poucos, vozes maia altas. Aqui. Ali. Além. Ainda longe. Espero o dia em que, juntos, vamos fazer a diferença.
Todos temos o mimo-gaio dentro de nós. Só temos que cantar e deixa-lo fazer eco.
Eu fui ver outra vez "A Culpa é das Estrelas" ao cinema alguém me chamaria masoquista?
Pronto. É verdade. Sou masoquista.
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