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Vi hoje o La La Land.
Sinto que levei um murro no estômago.
O filme é um acordar de sonhos. Uma dor aguda. Um desconforto.
Um desassossego - e eu preciso desse desassossego!
Adorei!! Adorei!! Adorei!! Adorei!! Adorei!!
Fui ver o Sisters ao cinema com a minha irmã (e pais).
Ficamos todos agradados e assustados pelo que o futuro nos reserva.
Ontem fui ver Hunger Games.
Não sei se foi por estar tão imensamente cansada, mas, dei por mim a chorar rios enquanto umas miúdas se riam a meu lado (não tivesse eu amor às sapatilhas novas, tinha feito umas valentes nodoas negras em caras alheias)
O paralelismo entre certas cenas (principalmente as de guerra), e a realidade são tão estupidamente atuais e reais. Assustadoras. Aterradoras.
Gostei muito do filme. Não gosto de pensar naquelas imagens como sendo o mundo em que vivo. Mas, de um modo muito cru e doloroso, são aquelas muitas das imagens do mundo em que vivo.
You are Welcome!
Fui ver Insurgente.
São livros assim que me fazem amar a escrita. Amar os sentimentos que a escrita me transmite.
Por muitos livros que leia, a Tris será sempre das minhas heroínas favoritas.
Por ser verdadeira. Por ser fraca e tão forte. E por, às vezes eu me sentir assim: tão fraca quando quero ser forte.
Depois, se há coisa nesta vida que me lava a alma é aquela sensação de união e liberdade que sentimos em alguns filmes. Este é um deles.
Faz-me confusão que um livro a que chamam porn-para-mães tenha uma adaptação cinematográfica onde só se veem mulheres nuas e não homens.
E, faz-me ainda mais confusão que todas as mulheres gostem de um livro onde as mulheres são tratadas como objetos, se sujeitam a violência doméstica consentida e vivem presas a relações abusivas.
(Ok. Não li o livro na íntegra. Li partes, em pdf, e desisti sempre. Não consigo ler nada onde a mulher é mal tratada. Mesmo que ela goste. Mesmo que tudo isto faça parte do sadomasoquismo. Compreendo o sucesso, percebo o porquê de se gostar, mas, não é para mim. Um dia, vejo o filme, em casa, com um olho aberto, e um fechado).
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