Um santo e feliz Natal a todos os que acompanham aqui o blog.
Tenham uma excelente quadra, rodeados pela família e dos que mais amam. Sejam felizes em redor da lareira e de pinheirinho.
Muitos docinhos e prendinhas, obrigada por tudo!
(foto da minha autoria)
O dia foi longo! LONGO e maravilhoso!
Lisboa revelou-se a mim de uma nova forma – pelos olhos de quem nela encontrou uma segunda casa.
Na minha visita relâmpago nada faltou – os locais cliché, os novos e desconhecidos, o Starbuks (A MINHA ESTREIA!!) e claro o Alive!
Devo dizer que a par dos Keane (há cerca de três anos) o concerto dos Mumford and Sons é o meu TOP! Os dois concertos da minha vida.
Noah and the Whale e Lisa Hannigan são optimos! Os The Cure são desiludiram…!
Valeu pela visita guiada, pela guia, pela companhia, pela descoberta dos recantos da cidade, pela música, pelos risos, brindes, e gargalhadas, pelo “The Cave” e pelas outras todas.
Faltou só a Florence, mas no meio do cansaço da madrugada, lá a cantamos baixinho…!
É para repetir!
Queria ver um avião de papel. Voar. Voar alto pelos céus, sem ter medo de cair.
Queria ser um avião de papel. Ser folha lisa, branca, que foi cuidadosamente dobrada.
Largada ao vento. Leve. Leve ao sabor da brisa.
Queria ver um avião que circula, andar de mão em mão, na mão de todos.
E voar, voar rumo ao céu, sem ter medo de cair.