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Anseio pelo dia em que os relógios e os calendários nada mais sejam do que objetos decorativos na minha mesa.
Que o computador – velho amigo das noites longas, seja apenas companheiro de diversão e não de trabalho.
Desejo que um dia em os problemas sejam lembranças esquecidas. Os medos sejam fantasmas mortos e as dores sejam cicatrizes adormecidas.
Anseio pelo dia em que chegues e não mais partas de mim, e que em nós fiques. Para ficar.
Chegará o dia em que eu – ser pleno de consciência me recusarei a sofrer.
Me oporei a todas as mágoas que permito que me causem, todas as dores de cabeça que me são alheias.
Virá o dia em que eu não deixarei que o meu corpo, a minha pele seja manchada por nódoas negras que não me pertencem.
Um dia, com um olhar iluminado e um coração cheio de certeza, amarei apenas quem me amam, os que me quem bem.
LINDO! Fiel ao livro, e emocionante (Que o dia o meu lencinho de papel!)
AMEI!
Li este livro à mais ou menos um ano. Não sei dizer o que nele me chamou à atenção. Se a sinopse enigmática, se a capa, ou se foi o destino, amigo traiçoeiro, que o colocou no meu caminho.
Sei apenas dizer que enquanto não o comprei (ou melhor, não mo ofereceram), não descansei.
Esta leitura marcou-me, mais do que qualquer outra. Envolvi-me de tal maneira na história, que em creto ponto, eu era a Emma, e, bem, personifiquei o Dex…
Vivi vinte anos, na pele deles, sofri com as suas mágoas, ri com as suas graças e viagens, e chorei, chorei como se não ouvesse amanhã, por nós, por mim e por eles.
Aprendi muito. Sobre o futuro e sobre os ardis, sinistros, ambiciosos e sinuosos, desse bicho chamado amor.
Agora, mal posso esperar para ver o filme! (1 de Setembro nos cinemas!)
Leiam o livro, e comprovem a profundidade, perfeição e beleza da obra!
Recomendo!
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